Onipresente nas nossas vidas. Estou aqui escrevendo esse artigo, e me vejo rodeado de plásticos.
É um derivado do petróleo, mais especificamente um polímero (resumidamente, uma macromolécula com segmentos que se repetem). Foi inventado em 1909, após uma outra invenção de 1840 que gerou (olhe que curioso) nitroceluloide, um explosivo alternativo à pólvora. Atualmente, o plástico se "aderiu" à produção industrial, muito útil em embalagens, invólucros protetores, e peças móveis, com mais de 150 milhões de toneladas saindo das fábricas.
É muito propenso ao aprimoramento tecnológico, já que sua estrutura química pode ser organizada de muitas maneiras.
Contudo, este material "quebra-galho" se tornou um empecilho nas últimas décadas. A produção em massa somada à, consequentemente, sociedade de consumo, gera um acúmulo gigantesco de dejetos relacionados todos os anos.
As soluções até o momento são a substituição das sacolas plásticas por sacolas reutilizáveis ou oxibiodegradáveis, que demoram 18 meses para se decomporem. Vale ressaltar também que a reciclagem do lixo plástico produz roupas, calçados, e outros manufaturados de fios de poliéster.
Até a próxima publicação.
Daniel Nogueira
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