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quarta-feira, 4 de maio de 2011

O espectro quente

Em 1880, o alemão William Herschel fez uma descoberta muito bacana: ele percebeu que, ao atravessar feixe de luz branca em um prisma, a área escura próxima ao vermelho provocava um aumento na temperatura, como apontava um termômetro próximo.
A radição infravermelha possui muitas aplicações na vida das pessoas, e é uma onda (onda eletromgnética, digo) muito encontrada, já que é produzida em abundância pelo Sol e quando chega à Terra, aquece a atmosfera. Além disso, é gerada também pelas reações exotérmicas, como por exemplo a chma do fogão. As lentes sensíveis ao infravermelho geram uma imagem curiosa, destacando as áreas quentes (cores próximas ao vermelho) e as áreas frias (cores próximas ao azul). Telescópios modernos possuem faixas específicas para descobrirem corpos celestes escondidos pela poeira cósmica.

Nesta foto composta, a figura térmica de um leão e, logo após, macacos em um galho.

Imagem feita pelo telescópio espacial Spitzer, em destaque o anel externo de Saturno, composto por poeira, e invisível a olho nú.

O campo das telecomunicações abrange uma utilidade gigantesca para o espectro infravermelho, já que vários satélites transmitem informações para as antenas em tal frequência. E não é só isso, um fato não muito conhecido é que alguns modelos de mísseis são orientados por fontes térmicas em jatos inimigos, isto é, nas turbinas.


Até a próxima publicação.


Daniel Nogueira

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